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“As mulheres de Beira estão lutando com toda a sua garra e precisam de ajuda”, diz Paulinia Chiziane.

Em situações de emergência humanitária, as mulheres são extremamente afetadas. Em Moçambique, o UNFPA trabalha para combater a vulnerabilidade e promover a dignidade das raparigas e mulheres atingidas pelo ciclone idai que deixou mais de 600 mortos e 1600 feridos apenas no país, de acordo com o governo.  

No Dia da mulher Moçambicana, comemorado em 7 de abril, a escritora e ativista, Paulina Chiziane, lembra que as vítimas do ciclone Idai precisam de apoio.

Tenda de reunião com mulheres em Pikok 1, Beira – Foto Natalia da Luz/UNFPA Moçmbique
Tenda de reunião com mulheres em Pikok 1, Beira – ©Natalia da Luz/UNFPA Moçmbique

“Essa tragédia afeta as mulheres. Normalmente, as mulheres moçambicanas compram duas capulanas, se vestem igual e dançam, mas nesse ano poderíamos dar duas capulanas para cada vítima essa tragédia. Essas mulheres em Moçambique estão lutando com toda a sua garra para pegar água e conseguir um pouco de conforto para as suas famílias”, diz Paulina ao UNFPA Moçambique.

UNFPA está trabalhando para atender as vítimas da tragédia com atividades de combate à violência de gênero, proteção de vítimas de abuso sexual, distribuição e kits de dignidade (com itens básicos e higiene para as mulheres), implementação de clínicas de atendimento às mulheres grávidas. Apenas em Moçambique, há mais de 67 mil mulheres grávidas em situação e extrema vulnerabilidade.

 

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